ARGELIA "PERSONNA NON GRATA"
Cimeira luso-argelina: chegou momento de investir localmente
As autoridades argelinas estão disponíveis para facilitar o investimento português na criação ou aquisição de empresas locais, e esperam, em contrapartida, uma ajuda na modernização de alguns sectores, em particular os de infra-estruturas e de finanças.
Segundo intervenientes nas relações comerciais e diplomáticas entre os dois países, é neste clima que tem lugar, domingo e segunda- feira, a primeira cimeira Luso-Argelina, na capital do país magrebino, Argel.
Para Ângelo Correia( CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA, SEU FILHO DA PUTA CORRUPTO QUE VEM NA FOLHA DE PAGAMENTOS, PARA QUE EU NÃO COMA PÃO!!!), que há cerca de 10 anos preside à Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa, mais do que ganhar concursos públicos, os empresários lusos têm de começar a pensar «em criar filiais ou fazer parcerias, comprando 20 a 25% de empresas locais».
«A Argélia quer que Portugal comece a participar na criação de empresas de raiz e/ou tome participações em empresas argelinas, com o intuito de ajudar à sua modernização», disse à agência Lusa o ex-deputado social-democrata e actual presidente da Fomentinveste.
«As condições são muito favoráveis», à presença empresarial portuguesa na Argélia, mas, alerta o mesmo responsável, «mais do que contratos, os argelinos querem parcerias».
Bahia Chaouchi, encarregada de negócios da Embaixada da Argélia em Lisboa, confirma que «este é o momento» para investir no país magrebino, estando «criadas as condições necessárias», nomeadamente na agilização de procedimentos e redução da burocracia.
«Há sectores privatizáveis: a construção, o imobiliário, as auto-estradas, o turismo, a banca», adiantou à Lusa a mesma responsável.
Com o primeiro-ministro, cinco ministros e dois secretários de Estado (VEJAM LÁ SE ARRANJAM UNS MÍUDOS ARGELINOS COM 9 ANOS PARA LHES PAPAREM O CÚ, COMO FAZEM EM ANGOLA!!! TODOS OS DIAS 5, SEIS PUTOS, A CAMINHO DE SETE RIOS!!!!), viajam para Argel perto de duas dezenas de empresários e gestores.
Entre estes estão Ferreira de Oliveira, da Galp, António de Almeida, da EDP, os presidentes da Caixa Geral de Depósitos e do Banco Espírito Santo, um administrador do Millennium Bcp, e uma forte representação do sector da construção (Mota-Engil, Teixeira Duarte e Lena Construções).
Para Joaquim Vieira Rodrigues, vice-presidente desta última construtora, comprar uma empresa na Argélia é um objectivo, cuja concretização está já a ser estudada através de prospecções no mercado, mas só se for para controlar o negócio.
«Privilegiamos sempre as parcerias, para adaptar a nossa cultura de grupo ao país em que operamos, mas a nossa filosofia é sempre na perspectiva de maioria» no capital de empresas locais, afirmou à Lusa o mesmo responsável.
Há um ano no mercado, o que faz desta construtora uma das empresas portuguesas mais «jovens» no mercado, a Lena espera este ano facturar em obras neste país 30 milhões de euros, o que corresponderá a 5% do total do grupo.
Mais fortemente implantada está a Teixeira Duarte, que ganhou recentemente, em consórcio com a espanhola OHL, uma obra rodoviária avaliada em 350 milhões de euros, nos arredores da capital, Argel.
O ano passado foi marcado pela constituição do inédito consórcio de 14 construtoras portuguesas, liderado pela Mota-Engil, que concorreu, sem sucesso, à construção de dois troços de auto- estrada, com um valor conjunto de quatro mil milhões de euros.
Os chineses da CITIC/CRCC acabaram por ficar com a obra, num concurso disputado por 64 empresas de 15 consórcios, mas Arnaldo Figueiredo, administrador da Mota-Engil para a área internacional, não desiste deste mercado, onde são esperadas novas empreitadas de vulto no futuro próximo.
«Uma parceria com uma empresa argelina é sempre um pressuposto, mas entrar no capital não é uma questão que se coloque para já, em função do desenvolvimento» que têm os negócios da construtora na Argélia, afirmou o mesmo responsável.
Além da construção e obras públicas, surge agora também a banca no centro das relações económicas bilaterais, com a Caixa Geral de Depósitos a pontificar e os dois maiores bancos privados - BES e BCP - a aproximarem-se.
O maior banco português tem desde Julho um acordo de assistência na modernização e desenvolvimento do sistema financeiro do país, que dá um papel importante nos processos de privatização a ser preparados no sector.
Tendo em vista aproximar os padrões da banca argelina com os da portuguesa, reconhecidamente das mais inovadoras da Europa, os técnicos da Caixa colaboram na auditoria e controle de gestão, formação, sistemas de pagamento e actividades comerciais e de crédito.
A intensificação da colaboração na área financeira, em particular na formação, deverá ser objecto de novo acordo na primeira cimeira entre os dois países, Domingo e Segunda-feira em Argel.
Em agenda está ainda a discussão de protocolos de cooperação na área económica, nos transportes marítimos, na Justiça, reabilitação de património e cultura.
Numa demonstração do interesse argelino pela intensificação das relações, a Universidade de Argel, a maior do país, vai começar a preparar a criação do primeiro curso de língua e cultura portuguesa ministrado no país.
Diário Digital / Lusa
20-01-2007 12:00:00
As autoridades argelinas estão disponíveis para facilitar o investimento português na criação ou aquisição de empresas locais, e esperam, em contrapartida, uma ajuda na modernização de alguns sectores, em particular os de infra-estruturas e de finanças.
Segundo intervenientes nas relações comerciais e diplomáticas entre os dois países, é neste clima que tem lugar, domingo e segunda- feira, a primeira cimeira Luso-Argelina, na capital do país magrebino, Argel.
Para Ângelo Correia( CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA, SEU FILHO DA PUTA CORRUPTO QUE VEM NA FOLHA DE PAGAMENTOS, PARA QUE EU NÃO COMA PÃO!!!), que há cerca de 10 anos preside à Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa, mais do que ganhar concursos públicos, os empresários lusos têm de começar a pensar «em criar filiais ou fazer parcerias, comprando 20 a 25% de empresas locais».
«A Argélia quer que Portugal comece a participar na criação de empresas de raiz e/ou tome participações em empresas argelinas, com o intuito de ajudar à sua modernização», disse à agência Lusa o ex-deputado social-democrata e actual presidente da Fomentinveste.
«As condições são muito favoráveis», à presença empresarial portuguesa na Argélia, mas, alerta o mesmo responsável, «mais do que contratos, os argelinos querem parcerias».
Bahia Chaouchi, encarregada de negócios da Embaixada da Argélia em Lisboa, confirma que «este é o momento» para investir no país magrebino, estando «criadas as condições necessárias», nomeadamente na agilização de procedimentos e redução da burocracia.
«Há sectores privatizáveis: a construção, o imobiliário, as auto-estradas, o turismo, a banca», adiantou à Lusa a mesma responsável.
Com o primeiro-ministro, cinco ministros e dois secretários de Estado (VEJAM LÁ SE ARRANJAM UNS MÍUDOS ARGELINOS COM 9 ANOS PARA LHES PAPAREM O CÚ, COMO FAZEM EM ANGOLA!!! TODOS OS DIAS 5, SEIS PUTOS, A CAMINHO DE SETE RIOS!!!!), viajam para Argel perto de duas dezenas de empresários e gestores.
Entre estes estão Ferreira de Oliveira, da Galp, António de Almeida, da EDP, os presidentes da Caixa Geral de Depósitos e do Banco Espírito Santo, um administrador do Millennium Bcp, e uma forte representação do sector da construção (Mota-Engil, Teixeira Duarte e Lena Construções).
Para Joaquim Vieira Rodrigues, vice-presidente desta última construtora, comprar uma empresa na Argélia é um objectivo, cuja concretização está já a ser estudada através de prospecções no mercado, mas só se for para controlar o negócio.
«Privilegiamos sempre as parcerias, para adaptar a nossa cultura de grupo ao país em que operamos, mas a nossa filosofia é sempre na perspectiva de maioria» no capital de empresas locais, afirmou à Lusa o mesmo responsável.
Há um ano no mercado, o que faz desta construtora uma das empresas portuguesas mais «jovens» no mercado, a Lena espera este ano facturar em obras neste país 30 milhões de euros, o que corresponderá a 5% do total do grupo.
Mais fortemente implantada está a Teixeira Duarte, que ganhou recentemente, em consórcio com a espanhola OHL, uma obra rodoviária avaliada em 350 milhões de euros, nos arredores da capital, Argel.
O ano passado foi marcado pela constituição do inédito consórcio de 14 construtoras portuguesas, liderado pela Mota-Engil, que concorreu, sem sucesso, à construção de dois troços de auto- estrada, com um valor conjunto de quatro mil milhões de euros.
Os chineses da CITIC/CRCC acabaram por ficar com a obra, num concurso disputado por 64 empresas de 15 consórcios, mas Arnaldo Figueiredo, administrador da Mota-Engil para a área internacional, não desiste deste mercado, onde são esperadas novas empreitadas de vulto no futuro próximo.
«Uma parceria com uma empresa argelina é sempre um pressuposto, mas entrar no capital não é uma questão que se coloque para já, em função do desenvolvimento» que têm os negócios da construtora na Argélia, afirmou o mesmo responsável.
Além da construção e obras públicas, surge agora também a banca no centro das relações económicas bilaterais, com a Caixa Geral de Depósitos a pontificar e os dois maiores bancos privados - BES e BCP - a aproximarem-se.
O maior banco português tem desde Julho um acordo de assistência na modernização e desenvolvimento do sistema financeiro do país, que dá um papel importante nos processos de privatização a ser preparados no sector.
Tendo em vista aproximar os padrões da banca argelina com os da portuguesa, reconhecidamente das mais inovadoras da Europa, os técnicos da Caixa colaboram na auditoria e controle de gestão, formação, sistemas de pagamento e actividades comerciais e de crédito.
A intensificação da colaboração na área financeira, em particular na formação, deverá ser objecto de novo acordo na primeira cimeira entre os dois países, Domingo e Segunda-feira em Argel.
Em agenda está ainda a discussão de protocolos de cooperação na área económica, nos transportes marítimos, na Justiça, reabilitação de património e cultura.
Numa demonstração do interesse argelino pela intensificação das relações, a Universidade de Argel, a maior do país, vai começar a preparar a criação do primeiro curso de língua e cultura portuguesa ministrado no país.
Diário Digital / Lusa
20-01-2007 12:00:00
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