PEDIDO DE ESCLARECIMENTO JUNTO DA COMISSÃO EUROPEIA

SENHORES E SENHORAS,

LISBOA VEM APRESENTAR JUNTO DA COMISSÃO EUROPEIA, E EM SIMULTÂNEO JUNTO DO BANCO CENTRAL EUROPEU, A SEGUINTE FORMULAÇÃO ECONÓMICA FINANCEIRA:

A SUBIDA DAS TAXAS SOBRE A MOEDA EUROPEIA, QUE SE ESTABECE ECONÓMICAMENTE, COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE DE CONSUMO E DA INFLACÇÃO NA ZONA EURO, SUSCITA A LISBOA A SEGUINTE DÚVIDA: NO CONJUNTO DOS PRODUCTOS FINANCEIROS APRESENTADOS PELA BANCA COMERCIAL, ATRIBUÍDOS POR ESTAS ENTIDADES, FACE À PROCURA ECONÓMICA E COM APOIO NAS NORMAS COMUNITÁRIAS QUE SUBENTENDEM ESTA ÁREA DE NEGÓCIOS, SÃO NO SEU CONJUNTO, POUCO CLARAS. COMO EXEMPLO, NA ATRIBUIÇÃO DE UMA TAXA DE JURO SOBRE OS DEPÓSITOS A PRAZO, CALCULADA EM FUNÇÃO DOS SEGUROS QUE COBREM A OPERAÇÃO BANCÁRIA, NÃO SE ENCONTRAM ESTABELECIDOS OS PARÂMETROS NOMINAIS DA LIQUIDEZ DESTE CAPITAL ESPECÍFICO; BEM COMO, EM SENTIDO CONTRÁRIO, AS TAXAS DE JURO SOBRE OS CONTRACTOS DE EMPRÉSTIMO, ULTRAPASSAM OS VALORES NORMALIZADOS DENTRO DA ÁREA DOS SEGUROS QUE SÃO OBRIGATÓRIOS NESTES CONTRACTOS.

LOGO, PERGUNTA-SE: COM A SUBIDA DA TAXA DE REFERÊNCIA, O CONTROLE DE INFLACÇÃO FAR-SE-À DE ACORDO COM UMA POLÍTICA ECONÓMICA DE POUPANÇA, OU PELO CONTRÁRIO, ATRAVÉS DO DESGASTE MONETÁRIO DA FRACA CIRCULAÇÃO MONETÁRIA???

CUMPRIMENTOS,

ELSA DAVID