Mais de uma dezena de homens armados atacaram uma plataforma petrolífera da companhia Total, na região nigeriana do Delta do Níger, matando três guardas, referiu fonte da empresa francesa.
De acordo com um responsável local da petrolífera, a plataforma, responsável pela produção de 40.000 barris por dia, foi de imediato encerrada.
Entretanto, a empresa Royal Dutch shell começou a retirar da região todos os familiares de trabalhadores estrangeiros como medida de precaução face à falta de condições de segurança no Delta do Níger.
Segundo o porta-voz da Total, Paul Floren, este ataque não teve motivações políticas mas tratou-se de um assalto, embora ainda não seja possível especificar o que foi roubado.
Habitualmente, os ataques a petrolíferas nesta região são levados a cabo pelo Movimento de Emancipação do Delta do Níger, que exige parte dos lucros da exploração de petróleo e a libertação dos seus dirigentes detidos.
Ainda na segunda-feira, este grupo fez explodir dois carros armadilhado s contra instalações das petrolíferas Shell e Agip, embora sem o registo de vítimas.
Os ataques do movimento são sobretudo com recurso a bombas e raptos de trabalhadores estrangeiros das petrolíferas e provocaram já uma quebra de 25% na produção diária normal de 2,5 milhões de barris por dia.
A maioria da extracção de petróleo da Nigéria realiza-se no Delta do Níger, que, no entanto, é uma das regiões mais pobres do país.
A Nigéria é o sétimo maior produtor de petróleo do mundo e o maior de África.
........! ;))
De acordo com um responsável local da petrolífera, a plataforma, responsável pela produção de 40.000 barris por dia, foi de imediato encerrada.
Entretanto, a empresa Royal Dutch shell começou a retirar da região todos os familiares de trabalhadores estrangeiros como medida de precaução face à falta de condições de segurança no Delta do Níger.
Segundo o porta-voz da Total, Paul Floren, este ataque não teve motivações políticas mas tratou-se de um assalto, embora ainda não seja possível especificar o que foi roubado.
Habitualmente, os ataques a petrolíferas nesta região são levados a cabo pelo Movimento de Emancipação do Delta do Níger, que exige parte dos lucros da exploração de petróleo e a libertação dos seus dirigentes detidos.
Ainda na segunda-feira, este grupo fez explodir dois carros armadilhado s contra instalações das petrolíferas Shell e Agip, embora sem o registo de vítimas.
Os ataques do movimento são sobretudo com recurso a bombas e raptos de trabalhadores estrangeiros das petrolíferas e provocaram já uma quebra de 25% na produção diária normal de 2,5 milhões de barris por dia.
A maioria da extracção de petróleo da Nigéria realiza-se no Delta do Níger, que, no entanto, é uma das regiões mais pobres do país.
A Nigéria é o sétimo maior produtor de petróleo do mundo e o maior de África.
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